A beleza é o espelho da alegria e da verdade. Sem o elemento de “alegria” subsiste apenas a forma despida – geométrica, rítmica ou de qualquer outro tipo; e sem o elemento de “verdade” subsiste apenas um contentamento totalmente subjectivo – um luxo, se preferirmos. A beleza situa-se entre a forma abstracta e o prazer cego, ou melhor, combina-os de forma a impregnar a verdadeira forma de prazer e o verdadeiro prazer de forma.
A beleza é a cristalização de um determinado aspecto da alegria universal; ela é algo ilimitado expresso por um limite.
Por um lado, a beleza é sempre mais do que o que dá, mas por outro, ela dá sempre mais do que é: no primeiro sentido a essência revela-se como aparência, no segundo a aparência comunica a essência.
A beleza é a cristalização de um determinado aspecto da alegria universal; ela é algo ilimitado expresso por um limite.
Por um lado, a beleza é sempre mais do que o que dá, mas por outro, ela dá sempre mais do que é: no primeiro sentido a essência revela-se como aparência, no segundo a aparência comunica a essência.
Frithjof Schuon - Spiritual Perspectives and Human Facts
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