Uma viagem não é apenas um movimento de um lugar para outro, ela é também um movimento de nós próprios para nós próprios; deste modo, toda a viagem é uma peregrinação, toda a viagem conduz ao santuário sagrado que é o Coração. O sucesso ou fracasso de uma viagem não depende tanto se atingimos determinado objectivo, mas sim se nos vencemos a nós próprios e deixamos para trás uma parte do ego inferior, se triunfamos sobre algo que na realidade não somos “nós próprios” em absoluto.
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